Projeto Identidade para séries iniciais

1. TÍTULO DO PROJETO

A HISTÓRIA DE CADA UM


2 – IDENTIFICAÇÃO:
Escola - Escola Municipal M. Novaes 
Turma:2º e 3º Ano           Turno: Matutino
Professora: Karllos
Período de Abrangência: Fevereiro/2013


 Este projeto não é meu, encontrei na net,  link e nome da autora estão logo abaixo.
Muito bom!

Projeto: Quem sou eu?

Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos alunos de
Educação Infantil – Períodos: I e II.

Período: ( Mês em que será trabalhado ):___ ____________.
Duração: Em média duas semanas.

Objetivos:

Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de:

•Saber a história de sua vida;
•Conhecer a história e o significado de seu nome;
•Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos dos
sentidos;
•Estimular o raciocínio e a percepção visual;
•Desenvolver a imaginação e a criatividade;
•Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e
enriquecimento do vocabulário );
•Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade;
•Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.
Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida – Individual.

“Se uma criança vive com aceitação e amizade; aprende a
encontrar o amor no mundo.”
( Eny e Esther Sarli)

LEIA MAIS

O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA E A RELAÇÃO INTERPESSOAL

Introdução do artigo do Curso de Especialização em Gestão Educacional
Este trabalho, por sua vez, é um instrumento de avaliação na qual constam os progressos, esforços e informações detalhadas sobre as temáticas discutidas, tendo como objetivo geral; apresentar motivações que contribui para a escrita e a relação interpessoal.
Nosso interesse em investigar o processo de disgrafia, decorreu por ser um tema até então desafiador dentro da nossa perspectiva profissional em nossa comunidade, devido ao grande índice de analfabetismo no passado, pois concebemos que a dificuldade de aprendizagem se insere dentro do processo educativo, refletindo na prática do educador. Nessa perspectiva, há necessidade dos educadores das séries iniciais de se capacitar cada vez mais para uma tomada coerente de uma metodologia na sala de aula, na gestão escolar e na instituição, durante todo processo de ensino e aprendizagem. Este trabalho tem ainda como objetivos específicos: atribuir valores positivos e favoráveis à oralidade e à escrita no processo de letramento dos educandos, discutir as implicações das relações humanas na motivação, na comunidade e na aprendizagem escolar; visa levantar os possíveis obstáculos que emergem na relação do sujeito aprendente, avaliar os fatores que contribuem para o baixo rendimento escolar no ensino fundamental; e estudar subsídios teóricos relacionados à problemática da dificuldade de leitura e escrita no processo de desenvolvimento do ensino e aprendizagem.
Este estudo também procurou analisar os diversos aspectos da construção da escrita, letramento e alfabetização: uma proposta inovadora, o desenvolvimento da relação interpessoal no processo ensino aprendizagem, propósito necessário para qualquer estudante de pós-graduação, pesquisador acadêmico e profissional em formação no momento em que possibilita e convida a reflexão originada de experiências curriculares de teorização construtivista.
A motivação pela discussão da temática O desenvolvimento e a relação interpessoal se deu pela real necessidade de atuar enquanto professor nas séries iniciais, e atualmente como gestor de escola pública, pelos diferentes desafios surgidos durante o período de atuação enquanto alfabetizador e pelo interesse de melhor compreensão das teorias estudadas no decorrer do processo de formação continuada, favorecendo assim para um melhor desempenho da profissão em sala de aula.
A elaboração do trabalho se deu de acordo com os conhecimentos adquiridos e, a priori, a partir de leituras crítico-reflexivas acerca do tema em foco além das observações empíricas realizadas com os discentes na escola em que se atua, durante as observações e no período que se faz especialização. Contudo, para esse fim, utilizamos diversos instrumentos didáticos como o método da prova das quatro palavras e entrevistas com pais, professor e gestor, dentre outros.
Na oportunidade, procurei organizar este trabalho em diferentes partes inicialmente, com uma introdução para esclarecimentos da discussão que o trabalho propõe. Com uma maior definição de conceitos e teorização faz-se uma fundamentação teórica, reportando sempre a alguns atores que aprofundam a discussão da temática a partir da análise dos subtemas revisão da literatura, Aspecto Metodológico, resultados esperados, além disso, faço uma análise dos subtemas sobre a contextualização da dificuldade de aprendizagem, compõem ainda um debate do desenvolvimento da escrita e a relação interpessoal, para finalizar apresenta ainda, Apêndices.
   Portanto, diante dos estudos das disciplinas aprendemos que todo professor/pesquisador deve procurar construir situações adequadas para potencializar o seu trabalho docente além de investir na identificação dos problemas que surgem em sua atividade sendo um profissional comprometido com a prática educacional respondendo positivamente à demanda dos problemas de aprendizagem, assim como as questões pedagógicas relevantes às diversas áreas do saber, no nível de ensino pretendido.  
Este procedimento acadêmico é direcionado a estudantes de pós-graduação do curso de Especialização em Gestão Educacional, a professores, pesquisadores e pais de educandos com problemas de aprendizagem na escrita e demais pessoas interessadas.

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA: entraves e frustrações no ensino fundamental

Introdução da monografia do Curso  de Psicopedagogia Clínica eInstitucional
Este procedimento acadêmico é direcionado a estudantes de pós-graduação do curso de Especialização em Psicopedagogia Clínico e Institucional, a professores, pesquisadores e pais de educandos com problemas de aprendizagem na escrita e demais pessoas interessadas. Este, por sua vez, é um instrumento de avaliação na qual constam os progressos, esforços e informações detalhadas sobre as temáticas discutidas, tendo como objetivo geral analisar problemáticas da dificuldade de leitura e de escrita do processo do desenvolvimento do ensino e aprendizagem na prática educativa do ensino fundamental.  
Nosso interesse em investigar o processo de disgrafia, decorreu por ser um tema até então desafiador dentro da nossa perspectiva profissional em nossa comunidade, devido ao grande índice de analfabetismo no passado, pois concebemos que a dificuldade de aprendizagem se insere dentro do processo educativo, refletindo na prática do educador. Nessa perspectiva, há necessidade dos educadores das séries iniciais de se capacitar cada vez mais para uma tomada coerente de uma decisão na sala de aula, na gestão escolar e na instituição clínica, durante todo processo de ensino e aprendizagem. Este trabalho tem ainda como objetivos específicos: estudar referenciais teóricos básicos que instrumentalizem a disgrafia para atuar de forma criativa em situações diversas, percebendo a relevância da ludicidade do conhecimento na formação e prática docente, além de discutir as conexões históricas, sociais, psicológicas e didáticas, analisando as contemporâneas propostas voltadas para o processo de ensino aprendizagem; visa levantar os possíveis obstáculos que emergem na relação do sujeito aprendente, obter dados a respeito das possíveis causas da dificuldade de aprendizagem do sujeito, investigando em seus aspectos afetivos, familiares e sociais a sua história de vida, desde a sua concepção até o momento atual; avaliar os fatores que contribuem para o baixo rendimento escolar no ensino fundamental; identificar os principais fatores que dificultam o desenvolvimento de habilidade da leitura e escrita; e estudar subsídios teóricos relacionado à problemática da dificuldade de leitura e escrita no processo de desenvolvimento do ensino e aprendizagem
Este estudo também procurou analisar os diversos aspectos do diagnóstico pedagógico na instituição, as interações sociais, família e escola que contribuem na elaboração da língua escrita, a formação docente: desafios e possibilidades no ensino fundamental, discutindo os seus desafios e as possibilidades na relação da teoria com a prática, propósito necessário para qualquer estudante de pós-graduação, pesquisador acadêmico e profissional em formação no momento em que possibilita e convida a reflexão originada de experiências curriculares de teorização construtivista.
A motivação pela discussão da temática Dificuldade de aprendizagem na escrita: entraves e frustrações no ensino fundamental se deu pela real necessidade de atuar enquanto professor nas séries iniciais,  e atualmente como gestor de escola pública, pelos diferentes desafios surgidos durante o período de atuação enquanto alfabetizador e pelo interesse de melhor compreensão das teorias estudadas no decorrer do processo de formação continuada, favorecendo assim para um melhor desempenho da profissão em sala de aula.
A elaboração do trabalho se deu de acordo com os conhecimentos adquiridos e, a priori, a partir de leituras crítico-reflexivas acerca do tema em foco além das observações empíricas realizadas com os discentes na escola em que atuo, durante o estágio e no período que faço essa especialização. Contudo, para esse fim, utilizamos diversos instrumentos didáticos como projetos e provas de conservações, dentre outros.
Na oportunidade, procurei organizar este trabalho em diferentes partes inicialmente, com uma introdução para esclarecimentos da discussão que o trabalho propõe. Apresento a Metodologia e com uma maior definição de conceitos e teorização faço uma fundamentação teórica reportando sempre a alguns atores que aprofundam a discussão da temática a partir da análise dos subtemas sobre a contextualização da dificuldade de aprendizagem, faço o debate dos desafios e dificuldade de aprendizagem na escrita: entraves e frustrações no ensino fundamental e da atuação do educador, para finalizar apresento ainda, Apêndices e Anexos.
   Portanto, diante dos estudos das disciplinas aprendemos que todo psicopedagogo ou educador deve procurar construir situações adequadas para potencializar o seu trabalho docente além de investir na identificação dos problemas que surgem em sua atividade sendo um profissional comprometido com a prática educacional respondendo positivamente à demanda dos problemas de aprendizagem, assim como as questões pedagógicas relevantes às diversas áreas do saber, no nível de ensino pretendido.  


FORMAÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Introdução do meu TCC na graduação do curso Normal Superior
No final do século XX a educação escolar assumiu um papel de destaque nas discussões políticas no Brasil. Questionamentos e estudos sobre os modelos de ensino, o acesso a permanência dos educandos na escola, a qualidade e características do ensino, principalmente a formação de professores norteiam a agenda de todos aqueles que compreendem o campo educativo como um dos mais importantes na promoção do desenvolvimento como diminuição das desigualdades sociais e elevação da qualidade de vida de uma sociedade.
Tendo em vista a crescente necessidade de aproximação da formação docente nos anos iniciais ás práticas atualmente veiculadas nas salas de aula de nossas escolas, este trabalho põem em pauta o estudo sobre a formação continuada de professores no âmbito do processo de implementação de atividades de conhecimento nas séries iniciais do Ensino Fundamental.     
Nosso interesse em debater o processo de formação docente, perpassa pela necessidade de uma nova perspectiva da formação do profissional da educação. De fato, refletir sobre o do papel da educação e do educador a partir da sua constituição histórica, analisando criticamente o ensino atual no contexto da estrutura, e fazendo uma leitura crítica da maneira que identificamos as idéias principais e secundárias do processo de avanço e retrocesso da educação no Brasil.
              Nesse contexto atual em que a escola reaparece no cenário mundial como um dos espaços privilegiados do princípio educativo, precisamos fazer uma análise e observações do contexto escolar, discutindo os aspectos pedagógicos, administrativos e comunitários, a partir das categorias de análise, sobre conhecimentos dos aspectos legais da gestão escolar procurando fazer a relação entre a teoria e prática pedagógicas e a efetiva promoção da cidadania, e refletindo também sobre o papel do educador das séries iniciais do Ensino Fundamental para a formação de um ser humano integral.
.     Na atualidade diante do desafio da definição de concepção do ser educador, é preciso ter a vocação de estudar e dar sentido ao seu fazer, é manter-se curioso, inquieto, ou até mesmo como diz o educador Gadotti (2000), apud Trombetta,( 2008 p. 14) “a formação continuada do educador deve ser concebida como reflexão, pesquisa, ação, descobertas, organização, fundamentação, revisão e construção teórica e não como mera aprendizagem de novas tecnologias pedagógicas ou aprendizagem das últimas inovações tecnológicas.” 
Portanto, ser professor nos dias de hoje é vivenciar intensamente o seu tempo com consciência crítica e sensibilidade, é encarar o desafio da formação continuada para que passa melhorar a sua prática pedagógica refletida na aprendizagem dos educandos. Diante desses novos desafios postais pela complexidade da sociedade em seu estágio de economia globalizada, muito mais do que ensinar saberes prontos, o professor precisa construir processos diferentes de emponderamento da autonomia criando espaços e tempos de aprendizagem coletiva e individual para transformação política e social.
               Todavia, no decorrer da nossa trajetória acadêmica refletimos sobre a prática educativa, destacando a inclusão dos temas transversais na práxis educativa através da transversalidade, considerando a diversidade existente no país e as implicações do currículo na prática educativa, como também sobre as questões da realidade social emergentes na contemporaneidade influenciando diretamente na prática do professor exigindo uma nova postura e uma nova visão sobre os processos educacionais, desde a seleção dos conteúdos até a avaliação da aprendizagem.
              Além do mais, conhecemos os conteúdos básicos relativos à prática docente, formação profissional, elaborando projetos interdisciplinares com a visão do processo construtivo e facilitador para construção do conhecimento. Portanto, compreendemos ainda as interfaces entre globalização e interdisciplinaridade e a emergência de novos métodos pedagógicos no contexto escolar.
            Dessa forma temos a convicção de que o processo ensino aprendizagem deve ser regido de forma interdisciplinar incluindo conteúdos e procedimentos metodológicos a serem socializados e praticados, efetivando ações de forma ética e contextualizada de acordo as necessidades sócio-culturais. Partindo desse principio queremos salientar a importância do estágio supervisionado como oportunidade de continuada tendo na avaliação formativa a perspectiva da formação do sujeito para o exercício pleno da cidadania.  

Volta as aulas:atividades legais para turmas de alfabetização






Educaçã especial: alunos especiais devem serem reprovados?


Alunos Especiais podem ser reprovados ?

Há muitas dúvidas no que refere-se a condução e avaliação do trabalho com crianças deficientes dentro da sala de aula. O conceito de Educação Inclusiva é relativamente novo no Brasil. Foi a partir de 1994 com a Declaração de Salamanca que o Brasil comprometeu-se juntamente com outros países a assumir o seu compromisso com esse público. Tanto que a nossa LDB  9394/96 é a primeira lei a ter um capítulo reservado a Educação Especial.
Apesar de, a partir de 1996, termos dado o pontapé inicial, com a LDB oferecendo diretrizes gerais para a prática de uma educação inclusiva, de lá para cá várias Portarias, Decretos e Publicações tem surgido, no sentido de nortear e esclarecer como isso deverá ser feito, no entanto, fato é que: estamos longe, com raras exceções, de estarmos praticando a educação inclusiva conforme defendido na Declaração de Salamanca.
Há mais matrículas de crianças com deficiência  e as mesmas aumentam ano a ano, isso é um fato. Porém como estas crianças estão aprendendo ? como estão sendo trabalhadas ? como os Professores as estão avaliando ?
Tanto Professores, Coordenadores e Diretores sofrem com muitas dúvidas no que refere-se a educação de crianças e jovens com deficiência.  Com a proximidade do término do ano letivo a maior delas passa a rondar os Conselhos de Classe: Pode os alunos com deficiência serem reprovados? É obrigatório que eles sejam aprovados ?

O QUE DIZ A LDB 9394/96 (CAPÍTULO V): 
Art. 58 . Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
§1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação especial.
§2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular.
§3º A oferta da educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.
Art. 59 . Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III – professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
IV – educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;
V – acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.
Art. 60 . Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder público.
Parágrafo único. O poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular.
 Como você pode observar acima, coloquei em negrito algumas partes para que você dê atenção minuciosa, pois são nestas passagens que o Gestor e Professores encontrarão  a direção inicial para organizarem as adequações que serão necessárias a esses alunos. 

Primavera: estação das flores em aulas remotas

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, ESPORTE, CULTURA E LAZER ESCOLAS; ALBINO CARLOS GUIMARÂES, VERISSÍMO FERREIRA DA SILVA, ESTEFÂNIO SIMÕES D...