Caligrafia: tudo começa com o caderno de caligrafia

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Professor, Palestrante e Especialista em Educação InclusivaPrincipal contribuidor
Quando alguém tem uma letra bonitinha, de fácil leitura e compreensão, sempre permite elogiar dizendo: Que escrita bonitinha, parece letra de professor!
Mas quando a escrita é feia e de difícil compreensão, remete a perguntar: Que letra feia, parece de médico!
Na verdade, todos nós, no início de nossas vidas escolares, somos trabalhados para aprender a ler e escrever. Somos alfabetizados diante de um aprendizado como muita leitura e desenvolvimento da escrita. Aí, entra em cena o famoso caderno de caligrafia.
Nessa etapa da vida escolar, a esmagadora maioria dos estudantes está bem distante de definir a escolha profissional que fará para a sua vida. Ainda não consegue chamar a atenção dos pais e responsáveis sobre seus interesses, e estes, sobre que realmente querem para seus filhos. São crianças que somente precisam ser alfabetizadas, e quando respondem sobre o que vão ser quando crescer, respondem com diversas possibilidades, desde o professor, passando pelo policial, até ao médico.
Passando pelo pré-escolar, fundamental e ensino médio, todo estudante é trabalhado para ter leitura e escrita em nível de excelência, ou deveria ser. Todo mundo sabe que quando se chega aos exames vestibulares, são exigidos textos bem produzidos, de melhor compreensão, que levam a redução de erros, aos quais tiram preciosos pontos e levam aos insucessos. Nesta hora, dentre tantos aprendizados, o referente ao uso do caderno de caligrafia também tem sua importância, independente de querer ser médico ou professor.O fato, é que quando o sucesso chega, muitos professores, principalmente aqueles das séries iniciais, continuam honrando essa cultura, mantendo uma caligrafia de dar inveja a tantos outros profissionais. Em contrapartida, tantos outros estudantes que ao se tornar calouros dos cursos de medicina, começam a desenvolver uma grafia esteticamente imperfeita, muitas vezes por modismo e cultura, esquecendo todo um aprendizado que o levou àquela condição de acadêmico de medicina.
Na verdade, ter ou não uma letra bonita; e escrever ou não de forma clara e acessível, não é particularidade de determinados profissionais. É cabível a qualquer, de diferentes áreas de atuação, e em qualquer nível de instrução, desde que tenha a compreensão de que quando escreve, é para alguém ler, ou seja, que num processo de comunicação sempre existe um emissor e um receptor, que busca a compreensão de uma mensagem.

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Valilândia: Escola Amâncio realiza Festa da Família

Com o objetivo do evento de promover a interação entre a família e a escola, estimular a participação efetiva dos pais na proposta pedagógica desenvolvida na escola, professores, pais,  alunos, família em geral e gestão escolar da Escola Amâncio José da Cunha  reuniram no último sábado 24/05 as 8:30 na sede da Escola para festejar a Festa da Família. A comemoração foi marcada por apresentações, coreografias pelos alunos como também distribuição de lembrancinhas  e brindes as famílias, diversidades de sabores: como salgados, doces e frutas. O evento tem um significado muito importante: “é uma grande oportunidade para que a família e a comunidade escolar possam vivenciar um momento de confraternização e troca de experiências além de um momento em que cada pessoa deve refletir pensar sobre as suas ações estão contribuindo para o processo escolar.
 A educação vem do berço, por isso os pais devem aproveitar o momento não só para comemorar, mas também para aumentar a cada dia a sua parcela de contribuição com a educação dos filhos”. O evento foi organizado pela direção da escola com o apoio das Secretaria de Educação de Valente. 















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Primavera: estação das flores em aulas remotas

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, ESPORTE, CULTURA E LAZER ESCOLAS; ALBINO CARLOS GUIMARÂES, VERISSÍMO FERREIRA DA SILVA, ESTEFÂNIO SIMÕES D...